quarta-feira, novembro 30, 2005
Dançando sobre o rio Pinheiros
terça-feira, novembro 29, 2005
Encera!
domingo, novembro 27, 2005
Lábios Flamejantes também falam a língua do quá
Wayne Coyne com bolachas
sábado, novembro 26, 2005
Tinha o muro no meio do caminho
sexta-feira, novembro 25, 2005
Romance em pelúcia cor-de-rosa
quinta-feira, novembro 24, 2005
Provando Rousseau
quarta-feira, novembro 23, 2005
Era uma casa muito engraçada
segunda-feira, novembro 21, 2005
domingo, novembro 20, 2005
Senhor Papai Noel...
Depois de passar algum tempo no hospital, de consumir 5 garrafas do famoso repositor hidrolítico que está com uma garrafa nova, de ficar vivendo a base de bolacha de água e sal e maçã, acho que mereço ganhar um passômetro. É que, apesar de ter me alimentado um pouco mal esse ano, acho que fui uma boa menina. Se o senhor me der o passômetro, prometo que no ano que vem serei a melhor e mais saudável menina do mundo. Mas se o senhor não atender o meu pedido, vou contar todos os seus passos e...
O senhor entendeu, né? Espero então que avalie direitinho e não seja injusto.
da sua querida filhinha
Mayara
sábado, novembro 19, 2005
Extra! Descoberto novo elemento!
Elemento: Modernidade
Z= 6 bilhões de seres humanos
A= 5,9742×1024 kg
Estado físico nas condições normais de temperatura: líquido
Ponto de ebulição: instável, podendo ir de -15° a 40° C, conforme região e época do ano
Afinidade eletrônica: relações a longa distância mediadas por aparelhos tecnológicos
quinta-feira, novembro 17, 2005
Numa revista feminina...
De repente ela se transforma na amazona indomada:
“e avisa que fará uma cavalgada tão selvagem que o gato implorará por misericórdia.”
quarta-feira, novembro 16, 2005
A infância do bicho-homem
É fascinante a relação das crianças de dois anos com a natureza:
_Quê isso?
_É um formigueiro. Tem um monte de formiguinhas aí dentro.
_Óia, elas tão levando o bichão pra lá!
E num momento súbito de solidariedade, o garotinho tenta ajudá-las nessa árdua tarefa. Mas, com o pouco de noção de espaço que já tem, percebe que o bichão (na verdade uma simples abelha operária) nunca vai passar pela minúscula entrada. Incrédulo com a estupidez das formigas, ele vai lá, cobre o buraquinho com um montinho de terra e diz, satisfeito com a sua perspicácia:
_Pronto, cabô!
Assim começa todo o desequilíbrio ecológico causado pelas mãos gananciosas do homem.